O maior estudo já realizado sobre psicologia adulta foi publicado recentemente pela Harvard University e demonstra que o fator mais decisivo para o sucesso emocional e mesmo profissional, e também para ser mais longevo, é a forma como você se relaciona.
Incrível, não é?
Seus índices de felicidade e realização dependem não do que você possui ou do quanto você já desenvolveu e estudou, mas estão diretamente relacionados aos bons relacionamentos construídos ao longo da sua vida.
Trata-se de um círculo virtuoso. Relacionando-se melhor com as pessoas, contanto com elas e também dando o seu suporte, exercitam-se características fundamentais do ser humano: convivência e apoio.
Somos biologicamente preparados para a vida em grupos, respondemos perfeitamente bem aos estímulos gerados pelos emparceiramentos, e relativamente mal quando privados de relações genuínas.
Não somos talhados para a solidão.
O convívio prazeroso com outras pessoas e a noção de que contribuímos e também somos ajudados nos aprimora. Uma vez que as sensações de acolhimento e pertencimento geram condições favoráveis para mais vigor físico, mental e emocional.
Com mais saúde física e mental, desenvolvemos menos doenças, estamos mais dispostos para uma vida menos sedentária e reclusa, e, consequentemente, muito mais predispostos a uma vida mais longa.
E no âmbito profissional?
Obviamente os reflexos de boas relações interpessoais interferirão profundamente na sua vida profissional: quem se relaciona bem no âmbito pessoal e é mais saneado emocionalmente em função disso, tem a tendência de se relacionar bem também no âmbito profissional.
Do ponto de vista emocional, alguém que venha de um ambiente pessoal onde se sinta inserido, protegido e apoiado, refletirá esses aspectos na sua convivência profissional, e tenderá a administrar desafios e até mesmo gerir conflitos de formas mais eficientes, gerando resultados objetivos melhores.
Considerando isoladamente os aspectos físicos, verificamos que os índices de produtividade de pessoas que não desenvolvem doenças com regularidade são, obviamente, mais altos. Além do mais, também influenciam nesses índices condições desfavoráveis como tabagismo, obesidade e depressão, que se desenvolvem, geralmente, em indivíduos cujo condição emocional não esteja bem balanceada.
E isso ocorre em todos os níveis das cadeias produtivas: a qualidade dos relacionamentos influencia e é determinante de sucesso ou insucesso para profissionais que exercem liderança e gerenciamento e para aqueles que estão em níveis mais basilares.
O mundo corporativo já entendeu essa dinâmica e super valoriza as habilidades socioemocionais, os chamados soft skills. Testes seletivos para posições em grandes corporações consideram tais habilidades tanto quanto ou, dependendo da posição, se for de liderança, por exemplo, até mais do que os próprios hard skills.
Evidentemente não se pretende afirmar aqui que os conhecimentos técnicos e experiência não sejam fundamentais. Mas imagine, por exemplo, quais seriam os resultados de um empreendedor que só os tivesse, mas não se relacionasse bem com pessoas e eventos?
E a questão se estende inclusive para o nível do aperfeiçoamento e do aprimoramento: quem teria mais chances de fazer cursos, passar em provas, ter disposição para
Mas isso já é assunto para uma próxima conversa.
Veja em outro post nosso a relação do sucesso com a qualidade de vida:
https://connection.derosemethod.org/blog/pessoas-felizes-sao-mais-bem-sucedidas-e-mais-prosperas/
E aqui, o estudo da Harvard University:
https://news.harvard.edu/gazette/story/2017/04/over-nearly-80-years-harvard-study-has-been-showing-how-to-live-a-healthy-and-happy-life/
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