Você já parou para pensar nas respostas às suas condutas? Refiro-me aqui aos resultados obtidos a partir das suas escolhas e comportamentos. De âmbitos mais cotidianos como a forma que as pessoas em geral lhe tratam, até outros, aparentemente mais sofisticados, como os seus rendimentos ou o seu nível de satisfação nos relacionamentos.
Essas “respostas” podem ser vistas como termômetros e devem ser alvo de muita atenção e autoestudo.
Quando a resposta for positiva, isto é, quando os resultados nas suas interações com as outras pessoas e no aspecto profissional são satisfatórios, a mensagem é que você está agindo bem. Neste caso, as condutas podem ser mantidas. Buscando aprimoramento sempre, evidentemente, mas de modo geral, repetindo comportamentos e ações que comprovadamente geram sucesso.
Mas…. e se as respostas não refletirem exatamente o que você deseja? Isto é, e se suas atitudes resultarem em reações adversas e não tão simpáticas por parte de desconhecidos, colegas e até mesmo da sua cara metade? E se seus resltados financeiros, ou seja, e se a resposta mais objetiva do seu negócio ou profissão estiver aquém dos seus planos e projetos?
Nesses casos, mudanças de rumo e de comportamento são mais do que bem-vindas.
As respostas refletem sucessos e insucessos
Na verdade, precisamos utilizar vigorosa e incansavelmente nossa capacidade de discernimento e de observação para perceber nessas respostas indicações claras de sucesso ou insucesso. Se as respostas as suas condutas não são as que você deseja, você deve agir!
Mas alto lá!
Respostas que você julgar negativas servem para que você entenda que a sua conduta deve ser transformada, e não para que você culpe terceiros ou eventos. Reclamar de injustiças ou de pessoas, e direcionar a responsabilidade para outros indivíduos ou situações não muda absolutamente nada na sua vida.
As respostas às suas condutas servem para que você possa alinhar suas ações e o que é importante para você!
Ou seja, para que você se posicione conscientemente rumo àquilo que você deseja ver realizado, evitando atitudes improdutivas ou aquelas cujos resultados estão fora do seu planejamento.
Lançar mão das ferramentas adequadas, não só para mensurar, mas também para agir de forma diferenciada, pode fazer a diferença entre mais realização pessoal e estados de apatia e estagnação.
E então… Você já parou para pensar nas respostas às suas condutas?
Você está satisfeito com essas respostas?
Gostou?
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