Fique muito atento a tudo! Especialmente às informações que chegam até você em forma de notícias.
Não se deixe enganar por meios de comunicação que trazem dados deturpados e tendenciosos, utilizando sua boa-fé e uma confiança estabelecida em um passado recente, quando tais meios respeitavam preceitos éticos básicos e informavam, na maior parte das vezes, desinteressadamente.
Utilize seus filtros e só absorva aquilo que você julgar realmente pertinente após análise madura e lógica.
Hoje, temos em uma única página de jornal informações que uma pessoa do século XIX levaria uma vida inteira para adquirir. O acesso ao conhecimento está muito mais democratizado e simples, mas ele chega até nós com a pesada carga da inconfiabilidade.
Simplesmente não podemos ter certeza se aquilo que ouvimos em telejornais ou vemos nas redes sociais realmente corresponde à verdade, pois esses meios de comunicação, em sua grande maioria, não são fontes imparciais e desinteressadas!
Infelizmente, nem mesmo pode-se dar crédito à mídia tradicional, até pouco tempo reputada como confiável. Pois agora ela atua exclusivamente em serviço dos grupos comerciais e políticos que a sustenta, utilizando requintados – e por vezes perversos – artifícios de convencimento para ludibriar o público mais incauto.
Exemplo disso são os dados e notícias falsas. E para além das informações mentirosas, temos que conviver com a tal manipulação dos fatos reais, que tem efeitos ainda mais nefastos, pois dificulta o discernimento entre o que é e o que não é confiável.
Aqui refiro-me ao artifício comumente utilizado pelos meios de comunicação que apresentam acontecimentos verídicos, deturpando-os e manipulando-os a partir da edição de imagens e de textos, de modo a confundir os leitores e telespectadores, que ficam impossibilitados de identificar informações falsas e verdadeiras.
Como defender-se, então?
Primeiro, leve um dos axiomas propostos pelo Professor DeRose para a sua vida cotidiana: “Não acredite”.
Parta sempre deste princípio e utilize o seu bom-senso e sua capacidade expandida de discernimento, procurando sempre por fontes desinteressadas.
Não busque informar-se em telejornais sensacionalistas e preste sempre atenção em quem patrocina os meios escolhidos por você. Rompa, de uma vez por todas, com o paradigma de que jornais veiculam verdades absoludas, e faça sua própria análise dos fatos, confrontando dados e buscando a informação na fonte mais original possível.
Entenda que, muitas vezes, é do total interesse de determinados grupos econômicos suscitar o pânico, a desilusão e o desespero. Pessoas confusas, erroneamente informadas e deprimidas, são ainda mais suscetíveis à manipulação e, consequentemente, ao consumo! Do que quer que seja, inclusive de fármacos.
Tomando todos esses cuidados, suas chances de acerto no sentido de acolher informações fidedignas aumentarão bastante.
Se tiver contato com técnicas de concentração e meditação, suas chances aumentarão ainda mais! Através delas, sua intuição ficará ainda mais poderosa, e discernir entre manipulação e informação se tornará uma tarefa menos árdua.
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